Eu e o mundo
Nascemos,
eu e o mundo
Eu
no mundo e ele em mim
Tento
desvendá-lo a fundo
Falharei,
miseravelmente, até o fim
O
mundo inconsciente de seu profundo
Repete-se
em ciclos tin tin por tin tin
Não
diferenciando o lixo imundo
Do
mais aromático jasmim
Um
dia morrerei e vivo seguirá o mundo
Apagando
de sua pele meu rastro chinfrim
Quando
o sol explodir no último segundo
Os
átomos que devolverei à terra ainda terão algo de mim?
Os átomos, os vermes, tudo... Tu tá ficando boa nisso, hein?!
ResponderExcluirAh, tia. Quem dera...
ExcluirVocê já seria eterna independente desse poema, mas com ele, consagrou sua marca mesmo depois que se for.
ResponderExcluirTô revoltada aqui!! Eu comentei ontem e não ficou 😒 Digo novamente: a eternidade que mais me atrai é essa bem mundana, como nossa amizade.
ResponderExcluirAhhh meu amor, dependendo dessa...o eterno é só o começo
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