Tuas palavras
Desenhei teu contorno com as palavras que me deste de presente
Meu desejo habitando dentro de ti
Vagando nos vãos dos ditos e dos silêncio.
Quando nos perdemos?
Não recordo do fim
Só do auge se descolorindo pouco a pouco
Tuas palavras gravadas em pedra
Anunciando, eternamente, nosso amor pendurado no varal
A pingar tudo aquilo que quase fomos.
Senti dor e saudades
ResponderExcluirEu ainda me impressiono como as palavras nos afetam tão vivamente!
ExcluirQdo nos perdemos? A sentença q chega tarde... Quase fomos... Bateu uma certa melancolia aqui. Q poema foda!
ResponderExcluirSeu comentário, tia, me fez pensar que nossa vida depende muito da sincronia dos relógios. Às vezes, até os segundos precisam coincidir.
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