Segunda de moer gente
Não, não. Não há qualquer sinal de trégua
Nesse deserto estéril, nenhum sinal de sombra
Faz calor e há desconsolo, que pena.
Para a lista de perguntas sem respostas,
Há a dos incômodos insolúveis:
A petrificação diante da frustração
A perplexidade convertida em raiva
O gnocchi requentado na marmita
O risco nos óculos.
A palavra que não lembro
A que eu não sei
A que temi e guardei.
A lista se estende e não, não quero saber.
Espero pelo cheiro do café
Desejo que um pouco me conforte
Parece que...
Não, não tenho certeza se.
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(Saber o que o outro pensa, faz diferença...)