Pegou com delicadeza a
concha de escutar o marulho do mar.
O mar tão grande cabia
naquela concha, na palma da mão, no olhar.
Queria que existisse uma
coisa parecida com a concha de escutar mar,
que trouxesse aos
sentidos um gosto, um cheiro, um jeito de amar.
Às vezes, acho que existe, por vezes, tenho certeza que não...
ResponderExcluirEu só queria, fico querendo...
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